PALESTRANTE:
Tadeu Porto (CUT- Nacional)
COORDENAÇÃO:
Idy Colombini (IE-UFRJ)
DATA: 12/06/2025
HORA: 16h40
SALA 203
PALESTRANTE:
Tadeu Porto (CUT- Nacional)
COORDENAÇÃO:
Idy Colombini (IE-UFRJ)
DATA: 12/06/2025
HORA: 16h40
SALA 203
No dia 03/06 (terça-feira) às 16:30 horas no Teatro de Arena (IE/UFRJ) realizaremos uma roda de conversa para o Lançamento da Edição Especial da RBEMF (Revista Brasileira de Economia Monetária e Financeira) sobre o Tarifaço de Trump: motivações de sua adoção, possíveis desdobramentos e impactos são alguns dos temas.
A mesa contará com as professoras Marta Leme e Marta Castilho do IE/UFRJ e com o professor Maurício Metri (IRID/UFRJ). Contará também com estudantes da graduação e da pós-graduação da UERJ, FGV e IE/UFRJ.
O evento é um projeto da RBEMF/OBC em colaboração com o CASA e é aberto a todas e todos.
O evento irá disponibilizar horas de extensão para os ouvintes/ participantes que sejam alunos/as do IE. Para garanti-las o/a estudante deverá seguir as instruções que constam no Instagram da revista e do CASA: @casaufrj; @rbemf.ie
Os artigos publicados podem ser encontrados no link a seguir:
https://www.
PALESTRANTES:
Dr.ª Margarita Olivera
(Professora do Instituto de Economia, do Programa de Pós Graduação em Economia Política Internacional e Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Economia e Feminismos (NuEFem) da Universidade Federal de Rio de Janeiro).
Dr.ª Hildete Pereira de Melo Hermes de Araujo
(Professora associada nível 04, da Faculdade de Economia, do Programa de Pós Graduação em Políticas Sociais e do Núcleo de Pesquisas em Gênero e Economia (NPGE) da Universidade Federal Fluminense).
Dr.ª Lucilene Morandi
(Professora Associada da Faculdade de Economia, do Programa de Pós Graduação em Economia e Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Gênero e Economia (NPGE) da Universidade Federal Fluminense).
Letícia Pereira
(Coordenadora Estratégica no Made/USP e Mestranda em Sociologia (IESP/UERJ)).
RESUMO (orelha do livro): A teoria feminista e a crítica às práticas dominantes na economia constituem as grandes inspirações para o desenvolvimento da economia feminista. No entanto, esse campo de análise é muito recente e vem crescendo muito lentamente no interior da Teoria Econômica. A tarefa que se coloca é a de construir uma visão crítica que contribua para a superação de um modelo de sociedade opressivo e excludente e racista. A economia feminista desafia o pensamento predominante ao propor uma nova abordagem que considera a vivência das mulheres e a sua diversidade, a partir de uma perspectiva decolonial ao questionar a herança colonial e denunciar que as opressões estão interligadas de gênero, raça, classe e colonialismo e que moldam as relações de poder. O livro é um pequeno retrato da diversidade de pesquisas e análises acumuladas até então, no Brasil, por intermédio da Rede Brasileira de Economia Feminista (REBEF) que reúne dezenas de pesquisadoras, acadêmicas e militantes feministas. Ele serve para consolidar as conquistas e, ao mesmo tempo, amplia o instrumental teórico e prático nas lutas cotidianas que buscam a transformação econômica e social.
(Disponível em: https://fpabramo.org.br/
DATA: 26/05/2025
HORA: 16h40
SALA: 203
INFORMAÇÕES GERAIS.
Os seminários ocorrerão às segundas-feiras na sala 203. A sala tem que ser liberada até 18:15, pois à noite ela é utilizada pelo curso noturno.
Os alunos de mestrado e doutorado em tempo integral têm que obter uma frequência mínima de 75% nos seminários e os demais uma frequência mínima de 50%.
Haverá lista de assinatura recolhida no evento presencial
PALESTRANTE:
Pedro Allemand Mancebo Silva
Pesquisador pós-doutorando no IRI/PUC-Rio, Coordenador Logístico do PRIME Hub.
RESUMO: O Ártico vive profunda reconfiguração geopolítica e geoeconômica. O aumento do conhecimento sobre a dotação de recursos na região e os efeitos da mudança climática, cada vez mais evidentes na região, trazem consigo novas possibilidades de navegação e exploração econômica e ocupação estratégica dos espaços polares setentrionais. Partindo do conceito de fronteira de mercadorias, proponho a ideia de fronteiras extrativas como forma de enxergar os efeitos de reorganizações globais do capitalismo e a inserção de novas regiões, novos espaços na dinâmica geopolítica do sistema interestatal capitalista. Através de uma análise de transformações recentes no cenário estratégico, busco discutir como as ideias de desenvolvimento e autodeterminação foram instrumentais para abrir ao Estado e ao capital a possibilidade de exploração dos recursos presentes nas terras e mares do Ártico, conformando uma nova geopolítica para a região.
DATA: 02/06/2025
HORA: 16h40
SALA: 203
INFORMAÇÕES GERAIS.
Os seminários ocorrerão às segundas-feiras na sala 203. A sala tem que ser liberada até 18:15, pois à noite ela é utilizada pelo curso noturno.
Os alunos de mestrado e doutorado em tempo integral têm que obter uma frequência mínima de 75% nos seminários e os demais uma frequência mínima de 50%.
Haverá lista de assinatura recolhida no evento presencial